Volta ao Mundo Melhor Idade • 2014

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segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Rumo à Marte • Parte IV

Teletransporte
(segundo Andrew Basiago)


No teletransporte se sofre uma severa desidratação, com sintomas similares a diabetes.

Produz deficiências cardíacas em pessoas de mais idade, citando como exemplo seu pai, que foi operado do coração por estar como que fundido, os tecidos estavam em um processo de fusão, derretidos, porque como cientista tinha sido teletransportado umas 40 vezes.

Lhes aplicavam injeções protetoras antes da viajem.

Os efeitos não foram ainda solucionados 100%. É perigoso mas necessário para movimentar mercadorias e evitar acidentes.

Quando foi preguntado se Marte pode ser considerado como CONQUISTADO???

Respondeu que não é bem a palavra, que é uma cooperação para proteger a terra de meteoritos. E acrescentou que o primeiro tipo de marcianos que esteve na terra construíram as pirâmides, e que o segundo tipo os venceu e são os que estão hoje lá.

Que cada um de vocês dê uma peneirada nessas informações e desmistifique paradigmas. 

Veja abaixo algumas considerações sobre teletransporte aceitas atualmente pela comunidade científica mundial:

O teletransporte envolve a desmaterialização de um objeto em um ponto e o envio das configurações atômicas deste objeto para outra localidade, onde ele será reconstruído. Isso significa que o tempo e o espaço pode ser eliminado na viagem. Podemos nos transportar para qualquer lugar de forma instantânea, sem precisar percorrer uma distância física.

Muitos já conhecem a idéia do teletransporte e de outras tecnologias futuristas através da série de televisão Star Trek (1968-69), baseada em contos escritos por Gene Roddenberry. Os espectadores ficaram maravilhados com as viagens interestelares do Capitão Kirk, Spock e Dr. McCoy, e como eles se teletransportavam pelo universo.

Em 1993, a idéia do teletransporte saiu do campo da ficção científica e entrou para o mundo da possibilidade teórica. O físico Charles Bennett e um grupo de pesquisadores da IBM (em inglês) confirmaram que o teletransporte quântico era possível, mas somente se o objeto transportado fosse destruído. Esta revelação, anunciada em março de 1993 por Bennet, no encontro anual da American Physical Society (em inglês), aconteceu um pouco antes da publicação do relatório das suas descobertas na edição de 29 de março de 1993, da Physical Review Letters (em inglês). Desde aquela época, experiências utilizando fótons mostraram que o teletransporte quântico era, de fato, possível. 

Em 1998, físicos do California Institute of Technology (Caltech) (em inglês), junto com dois grupos europeus, transformam as idéias da IBM em realidade ao transportar com sucesso um fóton, uma partícula de energia que carrega luz. O grupo Caltech conseguiu ler a estrutura atômica de um fóton e enviou esta informação em 1 m de cabo coaxial para criar uma réplica deste fóton. Como tinha sido previsto, o fóton original não existia mais depois que a réplica foi feita. 

Para uma pessoa ser teletransportada, uma máquina teria que ser construída para identificar e analisar todos os 1028átomos que formam um corpo humano, o que significa mais de um trilhão de átomos. Esta máquina teria que enviar essa informação para outro lugar, onde o corpo da pessoa seria reconstruído com precisão. As moléculas não poderiam estar 1 mm fora do lugar, já que isso poderia deixar a pessoa com graves defeitos neurológicos ou fisiológicos. 

Se essa máquina existisse, seria improvável que a pessoa transportada fosse realmente "transportada". Funcionaria mais ou menos como uma aparelho de fax. Uma réplica da pessoa apareceria do outro lado da transmissão. Mas o que aconteceria com o original? Uma teoria sugere que o teletransporte deveria combinar clonagem genética com digitalização.
Nesta clonagem biodigital, os tele-viajantes teriam que morrer. Seus corpos e mentes originais deixariam de existir. A sua estrutura atômica seria copiada para outra localidade e a digitalização recriaria as memórias, emoções, esperanças e sonhos dos viajantes. Então eles ainda iriam existir, mas em um novo corpo, com a mesma estrutura atômica do corpo original e programado com a mesma informação.

Como todas as outras tecnologias, os cientistas continuam a melhorar a idéia do teletransporte até que se torne possível utilizá-la sem métodos tão agressivos. Um dia, um dos seus descendentes vai terminar um dia de trabalho num escritório espacial situado a milhões de anos-luz da Terra e falar para o seu relógio de pulso transportá-lo para casa, no planeta X. Quando ele terminar de pronunciar estas palavras, já vai estar sentado à mesa de jantar. 

Fonte: ciencia.hsw.uol.com.br

CONTINUA...

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